
São muitas as vezes em que nossos sonhos individuais ou coletivos foram esmagados pela realidade. Nesses momentos, a chama da esperança tende a diminuir, até quase se apagar. Qual é o limite da esperança? O quanto suportamos cultiva-la, diante das adversidades?
Para sustentar a esperança, é preciso diferenciá-la de expectativa. A expectativa de que nosso candidato ganhe as eleições, quando não cumprida, gera frustração que, por sua vez, pode levar à raiva destrutiva – que, então, pode se expressar de forma ativa (vingança, retaliação) ou passiva (desistência, apatia)...
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