SUSTENTABILIDADE NA CIDADE

Árvores Vivas

Para a Juliana Gatti, que é uma árvore que fala! Aí começou assim: eu achava que tinha pessoas que eram árvores. Porque árvores, para mim, eram coisas feias, sujas, no meio da cidade. Não dava para sentar perto delas, porque tinha terra que sujava o vestido, e restos de papel, comida e bituca de cigarro. Tinha até gente que fazia xixi e cocô no pé da árvore! Eca! E eu via pessoas que eram assim também. Ficavam lá, em silêncio, sujas e com os olhos vermelhos, sentadas em pedaços de papelão ou em colchões tão velhos que nem dava mais para chamar de colchão. “Eles moram na rua”, dizia minha mãe...
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O MENINO QUE RIO

O MENINO QUE RIO
Gustavo Prudente, junho de 2011   Os direitos de publicação de "O Menino que Rio" foram cedidos à Editora Evoluir, que está providenciando uma primeira edição do livro para o fim de 2015. Por razões contratuais, o texto foi retirado deste blog, mas estará disponível em breve na versão impressa, com ilustrações belíssimas de Victor Farat (http://victorfarat.tumblr.com/ e https://www.facebook.com/victor.ilustracao?pnref=story). Grato pela compreensão!
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